O que é um modo eólio?
Nos dias de hoje o modo eólio, por sua vez, é aquele extraído do sexto grau de uma escala maior. Mas ao mesmo passo de uma escala maior coincidente ao modo jônio, é a mesma estrutura da escala menor primitiva.
Por exemplo, a escala de dó maior – dó ré mi fá sol lá si dó, fornece um conjunto de notas, e se partirmos de lá, sexto grau, formando lá si dó ré mi fá sol lá, com sons naturais, os mesmos da escala maior, formamos lá eólio.
Assim o sistema musical, principalmente no estudo da improvisação, utilizada de doze modos eólio. Um para cada altura, desconsiderando os enarmônicos.
É um modo menor que possui estrutura de tom semitom tom tom semitom tom tom, e em intervalos F 2M 3m 4J 5J 6m 7m 8J. Sua nota característica é a sexta menor, justamente a que se considera nota evitada.
Esse tema é estudado em cursos de improvisação e harmonia, aqui no Souza Lima.
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A prerrogativa do uso dos modos está nos dias de hoje mais para improvisação. Compositores e arranjadores utilizam desse elemento, mas não no centro de seu pensamento.
Os modos são colocados como ferramenta de desenvolvimento. Não como centro de ação musical.
Na reforma da educação musical, voltada para a música popular, nos anos 1950, retomou-se a ideia e uso dos modos. No entanto, é fundamental ponderar o uso, ou usar de maneira inteligente o conceito dos modos, seja qual ele for.
