Primeiramente entenda que é preciso estudar linguagem e estruturação musical – que compõe diretamente o que conhecemos como teoria musical. Não se assuste com nomenclaturas mal empregadas.
O termo teoria afasta o estudante! Parece de cara algo enfadonho, chato, e o pior: distante da prática! Na realidade se algo te levou a pensar isso, se a abordagem te levou a afirmar isso, ela está completamente equivocada.
Eu tive meu primeiro contato com a teoria musical por uma maneira muitíssimo congelada. Conteúdo atrás de conteúdo, e nenhuma analogia com a prática musical que era de fato objeto de desejo!
Estudar teoria não é formar teóricos! Teoria é para elucidar os percursos e caminhos da prática musical! Otimizando os acertos!
Linguagem
Primeiro quanto a linguagem musical! Como se comunicar perante seu instrumento? Como se comunicar com outras estudantes de música? Outras pessoas que também tocam! Ao utilizar os termos corretos da linguagem musical aperfeiçoamos o contato com a música, e dela tiramos ainda mais proveito!
As questões da estruturação estão envoltas a capacidade cognitiva de registrar sons em uma partitura, e decodificar os símbolos em música ao ler uma partitura.
Como é saber falar, mas não saber ler tampouco escrever? Sabemos em um país como o nosso, onde os índices de analfabetismo são elevados, que não dominar a tradição escrita limita muitíssimo a capacidade de comunicação. Em música não é diferente.
Quanto mais recursos da “teoria” você dominar, com mais pessoas poderá se comunicar musicalmente.
Vale a pena? Sim, vale! O que não vale é desanimar de algo tão proveitoso por ter entendido em uma aula, ou na experiência de alguém, que teoria musical é algo chato e inútil! Um professor errado pode ter lhe dado essa impressão.
Como na vida estudantil temos aqueles professores que nos trazem para o conteúdo de maneira leve, na música também temos. Basta procurar a abordagem que melhor lhe atende!
Bem-vindo ao BLOG Souza Lima! 2019 está aberto com esta publicação! Aproveite!
